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IBRACON Structures and Materials Journal • 2012 • vol. 5 • nº 5
Fatigue lifetime of a RC bridge along the Carajás railroad
Tabela � � Resistência à compressão a partir da esclerometria
Golpe
Resistência à compressão f (MPa)
c
Longarina
Laje
Bloco
Encontro 1
Encontro 2
Tubulão T7
1
60
61
52
56
60
43
2
52
61
48
46
58
46
3
42
61
52
59
59
43
4
54
60
55
60
62
42
5
62
65
54
60
62
47
6
62
61
52
58
62
37
7
56
63
56
50
62
45
8
56
63
54
56
61
42
9
42
63
54
55
59
42
Média
54
62
53
54
61
43
Ta�e�a � � Propriedades mecânicas
experimentais do concreto
Testemunho
E (GPa)
c
f (MPa)
c
Encontro 02 (CP01)
38,6
51,5
Encontro 02 (CP02)
42,4
52,3
Tabuleiro (CP01)
41,1
39,2
Tabuleiro (CP02)
44,0
50,0
Longarina (CP01)
58,8
38,7
roa diamantada mostrada na Figura 13. Foi obtido um total de
cinco testemunhos, sendo dois dos encontros, dois do tabulei-
ro e um da viga longarina. Os testemunhos que apresentavam
imperfeições em suas faces extremas, devido ao processo de
extração, eram retificados com o auxílio de uma serra circular,
resultando em um comprimento final de aproximadamente 200
mm, como mostra a Figura 14. No que diz respeito aos ensaios
para determinação do módulo de elasticidade e da resistência
à compressão do concreto, os testemunhos foram ensaiados
seguindo as recomendações das normas NBR 8522 : 2003
[7] e NBR 5739 : 1994 [8], onde a primeira recomenda que
sejam realizados três ciclos de carregamento e descarrega-
mento com picos correspondentes às tensões limites de 30%
da tensão de ruptura (
f
c
) e 0,5 MPa.. Para isso, foi utilizada
uma máquina servo-controlada modelo PC-200CS, da marca
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