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IBRACON Structures and Materials Journal • 2012 • vol. 5 • nº 5
V. J. FERRARI | J. B. DE HANAI
4. Apresentação e análise dos resultados
das vigas
4.1.Modos de ruína
Como se esperava, o modo de ruína da viga V1A foi de deforma-
ção excessiva da armadura longitudinal, seguida por deformações
elevadas no concreto comprimido, configuração compatível com
o domínio 2 de deformações para a qual a viga foi dimensionada.
������ �� � �o�e�������� e �os���o���e��o �os e��e�s��e��os e LVDT´S
ext.1 e 2
ext.3 e 4
Posicionamento dos extensômetros:
Extensômetros no concreto e armadura
0,0 cm
1 2
160 160
160
160
4 3
225
5
11 12
277 269
249
261
14 13
9 10
289 285
293
297
8 7
Extensômetros no reforço
apoio A
237
15
18 19
181,8 160
203,4
225
17
16
número do extensômetro
referência
referência
número do extensômetro
apoio A
0,0 cm
160
160
21 20
apoio A
apoio B
ext.6
ext.5
transd.1
transd.7
transd.3
transd.4
transd.5
transd.2
transd.6
6
297
22
95 35
23
ext.23
ext.21
ext.20
ext.19
ext.22
16
9 8
15 14 13
7
10 11 12
ext.17
ext.18
transd. = transdutor
ext. = extensômetro elétrico
�igura 11 � �odo de ruína das vigas V1C e V2C
Desprendimento do reforço da viga V1C
A
Ruína da viga V2C
B