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IBRACON Structures and Materials Journal • 2013 • vol. 6 • nº 1
P. M. LAZZARI | A. CAMPOS FILHO | F. P. S. L. GASTAL | R. A. BARBIERI | R. C. SCHWINGEL
derada uma carga distribuída de 24 kN/m (combinação frequente)
para a norma brasileira e 33 kN/m (combinação rara) para a norma
francesa. Os valores dos momentos fletores M
1
e M
2
utilizados na
verificação quanto ao ELS-W correspondem à M
1
= 337 kN.m e M
2
= 379 kN.m (combinação frequente) para a norma brasileira e à M
1
=
468 kN.m e M
2
= 526 kN.m (combinação rara) para a norma francesa.
Aos 28 dias é feita a análise da peça, considerando a protensão
agindo sobre o perfil T e, em seguida, adiciona-se a parcela do
carregamento permanente (g + M
1g
+ M
2g
). Entre os 28 e 10.000
dias são calculados os efeitos do tempo de fluência, retração e
relaxação, atuando sobre a seção total. Após a análise do compor-
tamento da estrutura em relação ao tempo, é aplicada, aos 10.000
dias, a última parcela de carregamento, correspondente à carga
variável (q + M
1q
+ M
2q
).
Depois de concluída a etapa de processamento, são analisados
os resultados na etapa de pós-processamento. Inicialmente, são
impressos os dados de entrada do exemplo, como propriedades
dos materiais, indicados na figura 32, que são comuns às verifica-
ções do Estado Limite de Serviço, referentes às normas brasileira
e francesa, exceto o valor do módulo de elasticidade do concreto.
A figura 33 mostra uma tabela com os resultados das forças cor-
respondentes ao esforço normal, esforço cortante e momento fle-
tor ao longo do elemento.
Figura 34 – Esforço normal e cortante - norma
brasileira (combinação frequente)
Figura 35 – Momento fletor - norma brasileira (combinação frequente)