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IBRACON Structures and Materials Journal • 2013 • vol. 6 • nº 2
E. POLESELLO | A. B. ROHDEN | D. C. C. DAL MOLIN | A. B. MASUERO
viduais obtidos para resistência à compressão, assim como os
desvios padrões com os respectivos coeficientes de variação. As
figuras 3 e 4 ilustram os resultados médios de resistência obtidos,
para concretos produzidos em laboratório e na central dosadora
de concreto, respectivamente.
Pelos resultados obtidos percebe-se que mesmo quando o con-
creto é mantido em processo de mistura por um período de até 6
horas, conforme processo adotado há uma manutenção das re-
sistências médias à compressão obtidas aos 28 dias de idade.
Para verificar a influência da relação a/c, do local de produção e
do tempo de mistura, assim como das interações dessas variáveis
sobre os resultados obtidos, realizou-se uma análise de variância
(ANOVA), para os valores individuais. Os resultados dessa análi-
se estão apresentados na tabela 3.
A
B
C
Figura 5 – Comportamento do concreto produzido com CPII quanto à resistência à compressão
aos 28 dias em função: (a) relação a/c, (b) local de produção, (c) tempo de mistura
Tabela 4 – Abatimentos, condições ambientais e perda de abatimento durante o período de 2h
Local
produção
Umidade
relativa (%)
a/c
Perda (mm)
o
Temp. ( C)
Abatimento (mm)
Inicial Final
Laboratório
Central
89%
95%
73%
83%
81%
98%
a/c = 0,68
a/c = 0,52
a/c = 0,40
a/c = 0,68
a/c = 0,52
a/c = 0,40
50
50
60
40
45
35
120
140
130
120
125
120
70
90
70
80
80
85
18,0
18,3
17,9
13,7
15,8
14,6